quinta-feira, 28 de fevereiro de 2013

Beleza e contrastes


Em épocas nas quais cada vez mais se discute a beleza nos ditos concursos "de beleza" (quando as próprias Orgs orientam os jurados a escolherem pela aura da miss e não pela beleza de um rosto ou de um corpo e quando as próprias misses negam ser "as mais bonitas"), sinal do pensamento moderno do século XXI, o Miss Memorabília fez um post sobre os tipos de beleza que imperam nos concusos. Diz o blog: "aborígenes, papuas, esquimós e indígenas jamais terão vez", falando sobre o tipo caucasiano, que é o predominante.
De fato, apenas 4 negras - e uma mulata, Chelsi Smith - venceram o MU. No MW, apenas uma negra, Agbani Darego, foi coroada. No mais recente e já "filho do novo século", Miss Terra, a história não é diferente: em 12 anos, nenhuma negra ou mulata foi coroada.
Porém, engana-se quem liga o termo caucasiano às loiras nórdicas. Elas, da mesma forma não são a mairoria das vencedoras nos concursos. Quem reina são as misses de pele clara e cabelos escuros.
Leia: “Não me acho a mais bonita do Brasil” (Gabriela Markus), “Eu não sou a garota mais bonita do mundo" (Catharina Lodders) e "Não me acho essas coisas" (Jonas Sulzbach).
 




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