quarta-feira, 10 de novembro de 2010

As novas potências mundiais da beleza

Which countries are the new world powers of beauty?

Chega ao fim a primeira década do novo século e enquanto no Brasil fãs e missólogos questionam e criticam os resultados das misses brasileiras, e coordenadores tentam - ou não - encontrar novas fórmulas e formatos para fazer escolhas mais adequadas aos concursos de grand slam internacionais, alguns países vêm se firmando, equivocadamente ou não, como possíveis grandes potências mundias da beleza. Certo, nada se pode afirmar, mas se mantiverem os mesmos resultados, os veremos várias vezes nos tops nos próximos anos. Em ordem alfabética:
África de Sul - teve boas misses, entre elas Tanzey Coetzee (2008), Tatun Keshwar (2009) e Nicole Flint (2010) que fizeram top no Miss Universo e Miss Mundo em seus respectivos anos. Se continuarem com esse desempenho, bem provavelmente elegerarão uma MU ou MW nos próximos anos;
Austrália - o desempenho foi bom, principalmente no Miss Universo com Jennifer Hawkins (2004), Rachel Finch (2009) e Jesinta Campbel (2010). Na época do concurso nacional, olhos do mundo todo se voltam para as australianas;
França - Chloé Mortaud conseguiu top no MU e no MW em 2009 e em 2010 Malika Ménard e Virginie Dechenaud fizeram o mesmo, nos concursos respectivos. Detalhe: com uma organização renovada desde 2005, o concurso parece estar acertando a mão;
Irlanda - o país levou a coroa de Miss Mundo em 2003, com Rosanna Davidson. Além disso, 2010 foi grande para as irlandesas, com o furor provocado por Rozana Purcell no MU e Emma Waldron no MW. Ambas poderiam ter chegado mais longe do que foram, mas no andar da carruagem, não será uma surpresa se vencerem novamente um dos certames de grand slam em pouco tempo;
México - os bons resultados das mexicanas e o empenho de Lupita Jones poderiam ter sido coroados em 2009, se Perla Beltrán tivesse vencido o MW. "Injustiça", bradou meio mundo, quando a mexicana ficou em 1st. Porém, Ximena Navarrete, eleita Miss Universo 2010, parece ter-lhe feito justiça - se é que isso é possível! Além delas, Anagabriela Mendoza (2010) e Priscila Perales (2008) merecem destaque pelas coroas de Miss Internacional. Elisa Nájera, Laura Elizondo, Carolina Morán e Dafne Molina completam o rol pelos tops que deram ao país. E por aí vai... entre tantas belezas mexicanas, o que será que vem pela frente?;
República Dominicana - Amélia Vega, eleita Miss Universo em 2003, iniciou a boa década para as dominicanas. Em seguida vieram Mariane Cruz, Ada Aimeè de La Cruz no MU e Claudia Julissa Rodriguez, 1st no MW 2004. Veremos o que vem por aí, mas sua organização também reestruturada, tem colhido bons frutos;
Rússia - Oksana Fedorova, Miss Universo 2002, inaugura os bons resultados da Rússia, que ainda elegeu  Ksenia Sukhinova Miss Mundo em 2008. Além delas, vale destacar Irina Antonenko e Irina Sharipova, entre outras.
Ao lado desses países, as velhas potências Venezuela e Porto Rico, que vão bem, obrigada! As outras duas potências, EUA e Índia estão na corda bamba. A terrinha do Tio Sam foi apenas médio na década, com Shandi Finessey e Alexandria Mills. Já Índia pode ser salva pelo congo se Nicole Faria - que alguns querem ver no Miss Universo em breve - for eleita Miss Terra 2010.

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Poste aqui seu comentário.